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Governo de Sergipe participa de solenidade de sanção do novo Minha Casa, Minha Vida


Nesta quinta-feira, 13, o Governo de Sergipe, por meio do Secretário Executivo da Secretaria de Estado de Representação de Sergipe em Brasília (Serese), José Luciano Filho, participou da solenidade de assinatura do projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que cria o novo programa Minha Casa, Minha Vida.


Dentre as novas regras divulgadas pelo Ministério das Cidades, está a ampliação das faixas de renda, redução no valor do imóvel, aumento do subsídio para aquisição dos imóveis e redução das taxas de juros do financiamento do imóvel para a Faixa 1. O Minha Casa, Minha Vida é o maior programa de habitação popular já executado no Brasil. Segundo o Ministério das Cidades, 10 mil unidades imobiliárias devem ser entregues até o fim do ano e outras 25 mil devem ser retomadas.


As residências do programa são maiores, com janelas em venezianas nos quartos, tubulação para internet e ar-condicionado. As residências das regiões Norte e Nordeste serão contempladas com ganchos para redes, e as novas estruturas contam com bibliotecas, equipamentos para práticas esportivas e bicicletários. Em seu discurso, o presidente Lula defendeu a criação de varandas. "Esta nova modalidade de casa para atender à demanda brasileira é de extrema importância".


O Ministro das Cidades, Jader Filho, lembrou que o programa já entregou mais de seis milhões de unidades e estabeleceu metas para os próximos anos. "Até 2026, serão mais de dois milhões de unidades". Em discurso, a presidente da Caixa, Maria Rita Serrano, garantiu que o banco está preparado para atender às demandas do Minha Casa Minha Vida.


O evento contou ainda com a presença da Primeira-dama, Janja Lula da Silva, do Vice-Presidente, Geraldo Alckmin, do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, entre outras autoridades.


Benefícios para o Norte e Nordeste. Para as famílias cotistas com renda de até R$2 mil mensais, a taxa passou de 4,25% para 4%, para quem vive nessas regiões. Para quem vive nas demais regiões do país, a taxa passou de 4,50% para 4,25%. Os juros da faixa 2 e 3 do MCMV, que chegam no máximo a 8,16% ao ano, são os mais baixos do mercado.



Foto: Júlio Dutra

Fonte: ASN

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