
De acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 15 das 17 capitais pesquisadas tiveram aumento da cesta básica em julho. Apesar de estar entre as cidades com reajuste, Aracaju ficou com a terceira colocação da cesta mais baratas do país.
Enquanto a capital sergipana registrou preço de R$ 488,42, Recife focou na segunda colocação, com R$ 487,60. A mais cesta básica mais barata foi registrada em Salvador, com R$ 482,58.
Na outra ponta da tabela, Porto Alegre, com R$ 656,92, foi a capital com a cesta básica mais cara. Com relação a percentual de aumento, Aracaju também ficou em terceiro lugar, com 3,71 de aumento, comparado com a pesquisa anterior. Fortaleza registrou a maior alta, com 3,92%. A maior queda de preços ficou com Brasília, com -0,45%.
Durante o mês de julho, o trabalhador aracajuano teve que trabalhar por 97h41 minutos para comprar os produtos básicos para alimentação da família. O percentual do valor da cesta básica foi de 48% de um salário-mínimo.
O Dieese também anunciou qual o valor ideal para que as pessoas pudessem comprar a cesta básica. Baseado no valor praticado em Porto Alegre, o salário-mínimo do Brasil deveria ser de R$ 5.518,79.
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Foto: Agência Brasil